Trombas do Formoso, na década de 60, em Goiás, também desaparecido.
Um de seus irmãos, Manoel Porfírio de Souza, foi preso político durante muitos anos
em São Paulo, membro da CFMDP, atuou desde sua libertação na denúncia do
desaparecimento do pai e irmão e dos crimes cometidos pela ditadura. Faleceu tragicamente
num acidente de carro em 1994.
Durvalino foi preso em abril de 1964 e torturado a fim de que informasse onde estava
escondido seu pai. Como conseqüência dessas torturas, Durvalino enlouqueceu, sendo
internado em um manicômio, em Goiânia.
Desapareceu, inexplicavelmente, do manicômio, em 1973.